Percebe-se que o problema educacional frente às novas tecnologias hoje, não é encontrar a informação ou a máquina que a traz, mas como oferecer acesso a ela, sem exclusões e, ao mesmo tempo sem ilusões, aprendendo a selecioná-la, avaliá-la, interpretá-la, classificá-la e usá-la.
A visão tecnicista do ensino propõe a solução de todos os problemas via máquina, que encanta, mas infelizmente o ganho destes acréscimos de tecnologia é pequeno.
O desafio consiste em criar situações que permitam ao estudante utilizar ao máximo suas capacidades cognitivas. Ao professor cabe facilitar a compreensão dos processos referentes à vida real, promovendo atividades prazerosas de generalizações, simulações, etc., reconhecendo que essas experiências cumprem um importante fator motivacional, mas que sem um bem arquitetado plano de aula ou uso, não acontece milagres, a máquina não faz milagres.
O professor mediando atividades, orientando, facilitando, deve levar o aluno a criar suas próprias soluções, refletindo sobre como buscar e usar novas tecnologias, mídias e informações, aprender a aprender, porém só terá sucesso se houver a mediação do educador.
A visão tecnicista do ensino propõe a solução de todos os problemas via máquina, que encanta, mas infelizmente o ganho destes acréscimos de tecnologia é pequeno.
O desafio consiste em criar situações que permitam ao estudante utilizar ao máximo suas capacidades cognitivas. Ao professor cabe facilitar a compreensão dos processos referentes à vida real, promovendo atividades prazerosas de generalizações, simulações, etc., reconhecendo que essas experiências cumprem um importante fator motivacional, mas que sem um bem arquitetado plano de aula ou uso, não acontece milagres, a máquina não faz milagres.
O professor mediando atividades, orientando, facilitando, deve levar o aluno a criar suas próprias soluções, refletindo sobre como buscar e usar novas tecnologias, mídias e informações, aprender a aprender, porém só terá sucesso se houver a mediação do educador.