É essencial aceitar a importância das TICs e a urgência de criar conhecimentos e artifícios que possibilitem sua integração à educação, também é necessário conter a euforia que tende a levar ao uso indiscriminado da tecnologia por si só, mais por suas vantagens técnicas do que por suas vantagens pedagógicas.
Esta fascinação diante das enormes potencialidades das TICs está longe de ser um engano ou uma fantasia catastrófica, na realidade constitui um discurso ideológico bem coerente com os interesses da indústria do setor, tanto que comentar sobre as vantagens das tecnologias na educação nos levam a perguntar: Como se ensinava antes? Ou ainda, como se fazia antes, existia educação?
O Brasil dá um salto com o ProInfo, que além do investimento em máquinas se propõe ao investimento no educador. Isto é muito bom, já que o objetivo maior é aumentar a qualidade da educação de um modo geral.