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sexta-feira, 8 de maio de 2009

Aula 1.1, Maria Madalena Gonçalves da Silva
Pergunta: quem sou como professor e aprendiz?
Vivemos numa sociedade em que o conhecimento tornou-se um diferencial entre as pessoas, entre as noções, onde ter informações não é mais tão importante como era há alguns anos atrás.
Embora sejamos bombardeados constantemente e com uma rapidez nunca antes vista por diversos tipos de informações em decorrência dos avanços tecnológicos principalmente na área da informática isso não significa que estamos adquirindo conhecimento, que estamos dando sentido a essas informações.
Tendo ciência dessa nova e mutante realidade, como professor, com educador procuro adotar metodologias adequadas para que o meu alunado desenvolva habilidades, competências cognitivas capazes de transformar informação em conhecimento dentro do seu processo de construção do saber. Para que isso venha acontecer, novas formas de aprender, novos espaços instrucionais, novas metodologias precisam ser criadas a fim de evitar o anacronismo no processo ensino-aprendizagem.
Se como professor preciso adotar novas formas de ensinar, como aprendiz preciso desenvolver novas formas de aprender. Essa proporção tem sua lógica baseada na certeza de que para ensinar faz-se necessário primeiramente aprender. O que me faz concluir que para ser um professor primeiro preciso ser um eterno aprendiz.
Na cultura da aprendizagem as tecnologias da informação estão criando novas formas de distribuir socialmente o conhecimento como afirmou Juan Ignácio Pazo em um artigo intitulada “A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informações em conhecimento”. Tendo em vista essas novas necessidades, torna-se fundamental o desenvolvimento de novas competências e habilidades para dialogar como as mudanças no processo ensino-aprendizagem advindas das inovações tecnológicas porque do contrario não conseguirei integrar-me na sociedade do conhecimento como professor e tão pouco como aprendiz.